Wednesday, September 27, 2006

Sem você sou pá furada


O meu pôr do sol é mais ou menos perto de ti, aí ao seu lado.
Se sem você eu não sei fazer o que eu sempre quis
É por conta da cisma que eu mesmo criei, e do amuleto que deixei cair.
Se não há volta, não há começo. O amuleto que deixei por aí, nunca mais apareceu.
Mas não esqueci, hoje eu sei: sou o mesmo que nada.
Ah, não me diga que sou seu. Eu sei, me perdi.
Mas quem me acha longe de ti?
Se fui o mesmo de sempre, se sou o mesmo que foi seu
É por conta do simples e corriqueiro amor freguês.
Não seja assim, banal. Mude e seja só minha e só.
Não tenha amor ao vil, seja pura e seja só.
Se eu peço de mais a ti, é por que eu sou tão só.
Se sem você aprendi que nada é só se for,
Ah, se o sereno dói é por conta da falta de céu.
Se eu posso então te olhar e te ver sem mesmo tocar.
Desfechando o fato ao invés, eu posso então lhe dizer
Que eu não o quê que lhe falo pra te dizer
Que eu sou mesmo um fanfarrão,
Que não posso estar com você,
Que desse jeito não mesmo dá, Mesmo não existindo sem você.

-Essa letra é nova, fiz há pouquissimo tempo. Pois bem, a minha banda vai bem. Hoje eu farei a sugestão quanto ao nome que tanto gostei: Paquetá! Em menos tempo que eu esperava já somos uma banda e tocamos o que eu sempre quis. -

1 Comments:

Blogger mayna said...

qi lindo owww
muito bom
bjimmm
;*

8:48 AM  

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