Tuesday, October 24, 2006

É dia de jogar.

Ela é tipo de pessoa com quem eu ficaria a vida inteira. Ela não está perto de mim, não sempre. Mora longe. Eu rezo, pela primeira vez eu rezo. Eu não consigo entender essas coisas, não mesmo. Mas eu deixo passar, deixo levar... Deixo tudo se findar da melhor forma, sempre. Não me conformo com o acaso, mas nesse caso eu ficarei conformado se não der certo.
Não sei se eu sou o ideal, certamente será uma surpresa para ela ler isso. Seria loucura, devaneio ou algo assim? Não, não seria. Ela é o que eu busco. Nunca pensei que fosse gostar de uma menina como ela, nunca. Ela é o tipo de pessoa que nos faz sonhar, mesmo estando acordados. Ela gosta de músicas boas, tem um belo conjunto de ideologias, sabe ser bem ou má humorada, respeita os animais. Enfim, ela é sublime.
Enquanto eu falo com ela via msn, ou orkut, sempre coloco as mesmas músicas. Comecei a compor coisas me inspirando nela, a fazer poemas me inspirando nela. É difícil ser alguém como eu, que se apaixona fácil. Que vê docura em qualquer sorriso. É inegável que sou descendente de indígenas- quanto a poligamia-.
Faz parte desse jogo, dizer ao mundo todo que é simples desse jeito. É a solução de quem não quer perder aquilo que não tem.
Sabe, ela pode muito bem me dizer um ''não'' e dizer que não me quer por perto, que eu sou doente. Tá, eu entederei.
Aquele dia, aquela noite... Nada será esquecido.
Te esquecer, não pensar em você durante o dia é como achar alguma coisa nova na tv: impossível. Será que isso é normal? Não.
De onde veio isso? Você vai gritar, dizer que eu sou louco e pedir licença.
Se eu faltei em te explicar, desculpa. Mas é por falta de explicação que eu sinto isso.
-Ouçam sétimo andar, los hermanos-

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